Vivemos numa sociedade em que a imagem desempenha cada vez um papel muito importante. Há muito que se perdeu a ideia que quem ia ao cabeleireiro eram as pessoas, sobretudo mulheres, mais velhas e com poder de compra elevado.
Democratizou-se o acesso ao cabeleireiro e as pessoas encaram a sua ida como essencial ao seu bem-estar. A percepção de que existe uma melhoria na auto-estima associada a uma aparência cuidada, tornou a profissão de hairstylist uma tendência.
Numa altura em que se fala tanta em realidade virtual e em inteligência artificial, quase que podemos garantir, que a profissão de hairstylist dificilmente poderá ser substituída por uma máquina. Às máquinas falta-lhes uma componente emocional, algo vital nesta profissão. A relação que se estabelece entre um cliente e o cabeleireiro, o desabafo, a necessidade, o desejo, a expectativa tudo isso se consegue através de um diálogo. O toque do profissional, a forma como nos escuta e como tenta encontrar uma solução que garanta um bom resultado, tornam esta profissão única e por agora inacessível às máquinas.
Ao investir numa profissão de cabeleireiro não está "apenas” a realizar um sonho, está a investir numa profissão com elevada taxa de empregabilidade, seja agora no presente ou no futuro. Considere-o um investimento de longo prazo.